Foi a mudança nas últimas semanas que me fez escrever menos para vocês (ainda que tenham estado sempre presentes). 

Foi a mudança que alavancou alterações de estado de espírito e comportamento, que despoletou um novo rumo com inúmeras sensações. Sensações essas que me fizeram vibrar e ver tudo com uma nova perspectiva; que me fizeram acreditar; viver novas experiências e, voltar a sentir algumas emoções que tinham ficado algures pelo caminho.

Foi a mudança que contribuiu para o que sou hoje e para o que irei ser no futuro. 

Tudo acontece por alguma razão. Não nos devemos agarrar ao passado (já partilhei convosco uma frase que jamais esquecerei: 'o passado é lugar de referência... não de residência'). A mudança traz novidade à nossa vida. É uma lufada de ar fresco que nos faz realmente bem. Precisamos de mudar, de sair da rotina, de ter novas experiências e de olhar para o que é comum e antigo e vê-lo com outros olhos. 

Foi a mudança uma oportunidade para mim. Também será a mudança uma oportunidade para vocês.

Para mudarmos, é essencial termos objectivos e desejos; termos coragem para avançar, para remar contra a maré e para agarrarmos as oportunidades que nos surgem. Acreditem, vale a pena o esforço, a ansiedade e a esperança de mudar para melhor.

Muito vos contei? Bom domingo e uma semana feliz!

Maria Inês,

Muito me contas

Hoje todos temos o direito de votar mas também o dever de o fazer. Não é algo que levianamente devamos deixar para depois. Não. Precisamos de agir e, se esta é a forma possível de escolhermos quem irá continuar a governar o nosso País, então que o façamos. 

Votar é mais do que um direito, é um dever de todos. Um dever de influenciar quem poderá tomar decisões que não conseguiremos controlar e de honrarmos este poder que todos temos. Não deverá ser a chuva ou o vento o impedimento para agirmos. Não poderemos desperdiçar tamanha oportunidade. Quer seja o partido no qual iremos confiar, quer seja a caneta que não toque no papel, precisamos todos de ter a iniciativa de sair de casa e nos dirigirmos à mesa de voto. Não poderemos pois, se não o fizermos, alegarmos que aquele não deveria ter sido o partido escolhido. 

Não sei qual o melhor partido, não sei qual o que foi mais verdadeiro nas suas promessas ou o que poderá fazer a diferença no nosso País, mas sei que votar é algo que devemos considerar sempre e nunca deixar de o fazer. Não basta dizermos que somos portugueses, precisamos prová-lo. Ainda vai a tempo. Verifique qual o seu nº de eleitor e leve o Cartão de Cidadão ou Bilhete de Identidade. Vote.

Já dei o meu contributo, já cumpri o meu dever e notei que estavam mais pessoas do que da última vez. Parece que mais pessoas estão a tomar uma iniciativa e uma decisão. Faça também! Vote.

Quanto aos mais novos, que iniciam este percurso, votem. Façam a diferença e comecem o pé direito.

Muito vos contei?

Maria Inês,

Muito me contas