Aprofundando os Segredos para ser feliz!, este post é sobre um dos segredos: desvalorizar o que não importa. Existem situações que, ao longo do dia, nos inquietam e, até, desmotivam. A vida não é fácil nem um conto de fadas. Então, o que poderemos fazer para resistir a estes contratempos? Viver. Saber lidar com os obstáculos que surgem. Não temos controlo sobre tudo mas podemos controlar a forma como enfrentar estes obstáculos. Trata-se de uma escolha - nossa - e que só depende de nós. O segredo está em desvalorizar, ora respondamos a estas questões:

• Quais são as minhas prioridades?; 

• Qual o peso que dou aos acontecimentos do dia-a-dia?;

• Qual a minha atitude perante as dificuldades? 

Talvez não estejamos a lidar com estas questões da melhor forma. Nem todos os dias são bons mas a nossa atitude depende somente de nós. O segredo está em desvalorizar o que não merece importância nem desgaste físico e emocional. Não existem super-heróis, para além das bandas desenhadas e dos filmes. Somos mais fortes do que pensamos mas existem batalhas das quais não teremos de sair vencedores. Não valerá a pena forçar o que não terá de ser. Por vezes 'engolir alguns sapos', deixar algo por dizer ou dar o 'braço a torcer' não será má ideia. Porque razão prendemos a nossa atenção naquilo que não merece, que não é importante? Desvalorizemos, já que aquilo que não importa não merece a nossa atenção. 

Muito vos contei? Desvalorizem e valorizem-se!

Maria Inês,

Muito me contas

Porque um tema como o da felicidade nunca é de mais, eis alguns dos segredos para ser feliz:

Decidir ser feliz;

Começar bem o dia;

Descansar;

Conviver com pessoas felizes;

Fazer aquilo que gosta;

Saber viver com aquilo que não gosta;

Acreditar que é capaz;

Não ter uma rotina;

Não se isolar;

Arriscar;

Aprender novas coisas;

Fazer algo diferente;

Passar tempo na praia e ao sol;

Cantar no banho e no carro;

Desvalorizar o que não importa; 

Enfrentar os obsctáculos; 

Ter uma atitude positiva na vida.

Plim! 

Muito vos contei?

Maria Inês,

Muito me contas

Pensamos pouco enquanto crescemos e muito quando já somos 'crescidos'. Achamos (ou achávamos) que o rumo certo da vida seria estudar, namorar, trabalhar, comprar um carro, uma casa, sair de casa dos pais, casar, ter filhos. Achávamos que teríamos um bom trabalho, um bom salário, um bom horário (flexível até). Mas a vida trata de nos trocar as voltas e às vezes, até, de nos pregar uma(s) partida(s). E quando a vida nos prega uma partida é necessário reagir, sobreviver e viver. Sorrir, porque um sorriso devolve-nos emoção.

A sociedade evoluíu e nós temos de evoluir com esta. Não significa isto que tenhamos de aceitar todas as alterações que surgem, mas importa-nos saber viver com estas. Importa-nos seguir o 'rumo certo'? Talvez devêssemos pensar menos e agir mais. Talvez, já que quanto mais planeamos, menos expectável será o nosso futuro. Hoje estamos cá, amanhã poderemos não estar. Hoje procuramos motivação, trabalho, alegria, amor, amizade; amanhã, poderemos alcançar os nossos objectivos, concretizar os nossos sonhos e vencer as nossas batalhas. O rumo certo? Está nas nossas mãos defini-lo, segui-lo, ou não. 

Muito vos contei?

Maria Inês,

Muito me contas

Em resposta ao desafio da Marta, a quem agradeço a nomeação:

O que não pode faltar...

Ao pequeno-almoço: [...] provavelmente demasiado variado e a horas tardias: o pequeno-almoço;

Na tua fruteira: bananas e laranjas;

Na tua mala: ui, querem mesmo ir por aí!? Ora: telemóveis, tablet, carteira, chaves, caderno, caneta(s), lenços, batom do cieiro, batom, creme das mãos, perfume, e ficamos por aqui... :)

Na tua carteira: cartões e documentos;

No teu bolso: lenços de papel (Marta, como me compreendes!);

À mesa: guardanapo;

Numa viagem: divertimento, aventuras, fotografias e companhia;

Na tua cabeceira: lenços?

No teu frigorífico: iogurtes e sumo ou água no verão;

No teu armário: roupa?;

Na tua vida: gargalhadas, felicidade, desafios, amigos, família e música;

Na tua estante: cadernos, caderninhos, canetas, lápis e livros.

Muito vos contei?

Maria Inês,

Muito vos contei

Liberdade. 

O que é ser livre? Ser livre é poder pensar, sonhar e agir sem que nos perturbem no caminho. Sem que nos limitem. Sem que nos impeçam. Ser livre é também não fazer. 

Somos pequenos, mais do que pensamos, mas maiores do que julgamos. Temos o poder de decidir, a liberdade de expressão do nosso lado. Será? Se sim, porque não a conquistamos? Porque não nos responsabilizamos? Porque não corremos atrás dos nossos sonhos, não dizemos o que pensamos, não respeitamos o outro ou não expressamos o que nos vai no coração ou na alma?

Seremos livres ou guiados por 'pré-conceitos' e mediatismos?

Não vivi o 25 de Abril, mas convivo com o seu posterior diariamente. Ainda não atingimos a liberdade plena mas para lá caminhamos (espero). 

Muito vos contei?

Maria Inês,

Muito me contas

Lisboa está na moda e tem sido frequentemente mencionada na imprensa internacional.

Bem me recordo de jogar ao Monopólio quando era mais nova, jogo que facilmente sai do armário em festas de família. Fui crescendo e o Monopólio foi evoluindo. Recentemente foi noticiado que Lisboa estará no bairro mais caro do Monopólio Mundial. Lisboa foi uma das cidades mais votadas, ficando em 4° lugar entre tantas outras.

Lisboa do jogo para a realidade: partilhamos o ar com tantos turistas e é tão bom. Parece, até, que estamos de férias. Devemos colocar-nos nesta pele de exploradores, de expirar e inspirar lenta e livremente. Devemos respirar mais este ar e aproveitarmos a cidade. Há quem viva em Lisboa e não desfrute desta cidade maravilhosa e com tanta história. Devemos passear como se fosse a primeira vez, senti-la, vivê-la e sermos embalados por esta.

Em pleno Cais do Sodré, a Rua Nova do Carvalho (mais conhecida por Pink Street), foi selecionada como uma das ruas favoritas das doze cidades europeias pelo New York Times. Não nos ficamos por aqui, 'Lisboa es otra cosa' no suplemento de viagens de El País, onde é referido que, em 2013, foi a cidade europeia com o maior crescimento no sector do turismo. 

Sou suspeita, mas a nossa Capital é uma cidade tão bonita e com tanto por descobrir que até foi capa da National Geographic Traveler o ano passado. 

Parabéns Lisboa, é um orgulho ter-te!

Muito vos contei?

Maria Inês.

Muito me contas

[printscreen do anúncio da SUPER BOCK]

Quer o Facebook ou o Instagram estão instalados no telemóvel. A 'bolinha' do Messenger tende a aparecer assim que ligamos o Wi-Fi ou os dados móveis. Partilhamos, aprendemos e pesquisamos online. Ouvimos música, procuramos roupas, assistimos a tutoriais e compramos online.

Por vezes não aproveitamos o convívio físico já que o telemóvel faz parte da mesa e está constantemente nas nossas mãos. Tiramos férias do trabalho, dos estudos mas nunca deste mundo. Talvez o devêssemos fazer algumas vezes. Respirarmos alguns minutos ou horas. Ficarmos off  para este mundo e on para o real. Talvez devêssemos passar mais tempo ao ar livre e aproveitá-lo ao máximo.

Recordo-me de brincar na rua, de sair de casa em criança e jogar com amigos próximo de casa. Hoje, alguns parques estão vazios. Os mais novos têm tablets a acompanhar os cereais com leite para começarem o dia a jogar num ecrã sem fazerem barulho e estarem sossegados. E isto repete-se nas seguintes refeições, em casa ou fora. Estas gerações mais recentes nascem no digital. Talvez seja nosso dever afastá-las um pouco e dar-lhes a oportunidade que tivemos.

Partilho convosco o vídeo 'Look Up' e o anúncio da Super Bock 'O que se passa com a amizade?' que também partilho.

Muito vos contei? Provavelmente, nada de novo. Talvez vos tenha feito pensar, apenas.

Maria Inês,

Muito me contas

Nada melhor do que começarmos bem o dia! Como?

1. Fazer algo de que gostamos logo pela manhã. 

Se para alguns o importante é começar o dia com um belo pequeno-almoço,  para outros, o ideal é iniciar o dia com uma bela corrida matinal ou caminhada. Fotografar o desabrochar do dia, ouvir música ou simplesmente relaxar no silêncio da manhã. Meditar. Sorrir. Basta escolher. 

2. Dedicar algum tempo para nós.

Devemos despender algum tempo do nosso dia para nós. Escolher a roupa, maquilhar, fazer a barba, enfim, tanto para fazer. Faz sentido preocuparmo-nos connosco. 

3. Ouvir música até ao trabalho ou aulas.

Nada melhor do que ouvir música, seja ela qual for. Seja para relaxar ou para despertar para o que nos espera durante o dia.

4. Planear algo para o dia.

É importante definirmos algo de interessante para fazermos durante o dia. Algo de que realmente gostamos. Isso porque iremos passar o dia com um objectivo por conquistar. 

5. No final do dia devemos...

fazer um balanço. O que vale a pena recordar? Quais os momentos altos? Devemos pensar no próximo dia e repetir estes passos adaptando-os para começarmos bem o próximo dia.

Muito vos contei? Vamos lá aplicar :)

Maria Inês, 

Muito me contas 

Depois destes dias de descanso e de convívio com a família, retomamos ao quotidiano e lá vamos nós. Estes dias também nos fazem pensar... O que é a fé? A fé dá-nos convicção e certezas. Dá-nos força. Faz-nos pessoas diferentes ou mais sensíveis. Com valores nobres, pessoas melhores, que perdoam e avançam. A fé dá-nos esperança e faz-nos acreditar. Transforma-nos. Renova-nos. A fé é uma certeza inabalável das coisas que ainda não temos. 

Muito vos contei?

Maria Inês, 

Muito me contas